Dr. Claudemir M. Barros
- médico pediatra
- CRM/RO 3836 / RQE 1252
- Residência Médica em Pediatria / HRC/SESAU-RO
- título de especialista em Pediatria (TEP) pela Sociedade Brasileira de Pediatria
ATENDIMENTO:
BERNO CENTER
Fone: (69) 3441-8126 / (69) 9 9977-2365
Cacoal-RO
HOSPITAL E MATERNIDADE SÃO LUCAS
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Espigão do Oeste-RO
Bullying
- qual o papel do pediatra?
O bullying corresponde à prática de atos de violência física ou psicológica, intencionais e repetidos, cometidos por um ou mais agressores contra uma determinada vítima. O termo em inglês "bullying" é derivado da palavra "bully" (tirano, brutal).
O bullying pode ocorrer em qualquer ambiente onde existe o contato interpessoal, seja no clube, na igreja, na própria família ou na escola.
Geralmente, as vítimas do bullying têm vergonha e medo de falar à família sobre as agressões que estão sofrendo e, por isso, permanecem caladas. As vítimas de agressão física ou verbal ficam marcadas e essa ferida pode se perpetuar por toda a vida.
Diante deste grande problema, o papel do pediatra ainda é por muitas vezes subdimensionado, porém cabe a esse profissional estar atento para suspeitar de casos de bullying, assim como estar preparado para lidar com suas repercussões.
Também é do papel do pediatra enfatizar junto com a família sinais que podem sugerir casos como: ferimentos e hematomas recorrentes; roupas rasgadas ao chegar em casa; pânico na hora de ir à escola; sono agitado; alterações repentinas de humor; desculpas para não ir à escola; comportamento agressivo; tendência ao isolamento.
Ao suspeitar ou diagnosticar um caso de bullying, o pediatra deve sempre ter como base um bom diálogo com os pais e a escola, visando apoio familiar e psicopedagógico para o alvo, sempre lembrando que o agressor também deve ser acolhido, passando por um processo de conscientização.
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A Ponto E é um projeto desenvolvido com ética que já está no seu 16º ano. De publicação trimestral, prima pela qualidade e não pela quantidade, respeitando a língua portuguesa em sua perfeita grafia e concordância, adequando-se também à nova reforma ortográfica; exigência mínima dos fiéis leitores, formadores de opinião, que acreditam na competência dos profissionais que fazem este trabalho. É o esforço e seriedade de uma equipe que trabalha em prol do crescimento intelectual de cada cidadão rondoniense que passa a discernir com clareza quais são os profissionais competentes do nosso Estado.