OTORRINO CLÍNICA
Responsável técnico:
Dr. Claudemir Borghi
- médico otorrinolaringologista
CRM/RO 1549 / RQE 377
Fone: (69) 3443-2689
Cacoal-RO
Levando-se em consideração o período outono/inverno no centro-sul do País e o de seca na Região Norte, condições climáticas propícias para o desenvolvimento de doenças de ordem respiratória, a atenção quanto à exposição maior ao vírus H1N1 deve ter um foco maior, uma vez que a doença é de natureza e consequências graves, podendo levar a óbito. Caso a vacina esteja disponível, é importante se prevenir.
De acordo com o Ministério da Saúde, na rede pública a vacinação contra a influenza é destinada a alguns grupos prioritários. No grupo de risco estão crianças de 6 meses a 5 anos, gestantes, idosos, profissionais da saúde, povos indígenas e pessoas portadoras de doenças crônicas e outras doenças que comprometam a imunidade. Também podem ser imunizados mulheres com até quarenta e cinco dias de parto, detentos e funcionários do sistema prisional.
A meta é vacinar os grupos prioritários em cada município. A vacinação é destinada aos grupos de risco. Se depois da campanha a unidade de saúde ainda tiver essas doses e observar que aquela população pode vir a desenvolver a influenza, é feita uma triagem para direcionar a vacina para quem está mais exposto ao vírus. É preciso bom senso, pois, infelizmente, cada unidade não recebe o suficiente para imunizar toda a comunidade.
Em clínicas particulares a vacina contra o H1N1 também está disponível. Iniciativas isoladas de organizações, como associações e órgãos de classe, têm se mobilizado e adquirido lotes de vacina. Associados ou profissionais ligados a estes órgãos de classe, bem como membros de sua equipe e familiares (as regras variam), recebem a vacina gratuitamente ou pagando uma taxa mínima.
Pessoas que são alérgicas às proteínas do ovo não podem receber a vacina, pois a vacina é feita com partículas que são cultivadas em ovos. Evite locais com aglomeração de pessoas, pois isso reduz o risco de contrair a doença. A principal forma de transmissão não é pelo ar, mas sim pelo contato com superfícies contaminadas. Lave as mãos com frequência.
TELEFONE/WHATSAPP:
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A Ponto E é um projeto desenvolvido com ética que já está no seu 16º ano. De publicação trimestral, prima pela qualidade e não pela quantidade, respeitando a língua portuguesa em sua perfeita grafia e concordância, adequando-se também à nova reforma ortográfica; exigência mínima dos fiéis leitores, formadores de opinião, que acreditam na competência dos profissionais que fazem este trabalho. É o esforço e seriedade de uma equipe que trabalha em prol do crescimento intelectual de cada cidadão rondoniense que passa a discernir com clareza quais são os profissionais competentes do nosso Estado.