Dr. Flávio Carlos
- médico otorrinolaringologista
- CRM 2599 / RQE 1509
- membro da Associação Brasileira de
Otorrinolaringologia e
Cirurgia Cérvico-Facial - ABORL-CCF
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Ronco e apneia do sono
- não é só um problema social
Há muito tempo o ronco deixou de ser somente um problema social. É uma doença, comprovada cientificamente, e atinge cerca de 30% da população mundial. Prejudica a convivência com o cônjuge (é causa de muitas separações) ou com os amigos, geralmente tornando a pessoa que ronca alvo de bullying. O ronco é causado pela vibração dos tecidos da garganta (parede posterior da faringe, dorso da língua, palato mole e úvula), em função da turbulência do ar à medida que as vias aéreas superiores se estreitam.
A obesidade, a respiração bucal, uso de cigarro e álcool potencializam o problema. Qualquer obstáculo que o ar encontra durante a respiração, seja via nasal ou bucal, já é motivo para gerar barulho. Um desvio de septo nasal, por exemplo, já pode ser gerador de barulho durante a respiração. Comparamos a entrada e saída de ar durante a respiração nasal ao efeito de um apito; a passagem do ar é estreita, produzindo barulho. Na respiração bucal a incidência do ronco é muito maior.
Fazendo também um comparativo, quando o ar passa pela região da garganta, a musculatura está relaxada. A flacidez, causada pelo sedentarismo e suas consequências, e até mesmo pela própria formação anatômica (herança genética) faz com que o ar funcione como a ação de um ventilador em uma bandeirinha. Os músculos flácidos vão vibrar e como consequência, causarão o ronco, que pode ser somente o começo de problemas cardiovasculares, podendo ser agravados com eventos de apneia (parada respiratória).
Tem solução? Sim! Cada paciente deve passar por avaliação médica especializada e conferir o melhor tratamento.
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A Ponto E é um projeto desenvolvido com ética que já está no seu 16º ano. De publicação trimestral, prima pela qualidade e não pela quantidade, respeitando a língua portuguesa em sua perfeita grafia e concordância, adequando-se também à nova reforma ortográfica; exigência mínima dos fiéis leitores, formadores de opinião, que acreditam na competência dos profissionais que fazem este trabalho. É o esforço e seriedade de uma equipe que trabalha em prol do crescimento intelectual de cada cidadão rondoniense que passa a discernir com clareza quais são os profissionais competentes do nosso Estado.