Dr. João Lannes Simões Junior
- médico oftalmologista
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O daltonismo é uma condição visual em que o indivíduo apresenta dificuldade de fazer distinções entre determinadas cores, principalmente entre o verde e o vermelho. Com menor frequência, há também casos caracterizados pela dificuldade de distinção entre as cores azul e amarelo. Estima-se que 8% dos homens e apenas 0.4% de mulheres apresentam algum tipo de daltonismo.
O daltonismo é um transtorno de etiologia hereditária, mediado pela existência de um gene recessivo ligado ao cromossomo “X”. Para melhor entendimento, o sexo masculino é determinado pela união de um cromossomo denominado “X” e um “Y”. Já o sexo feminino é determinado quando da união de dois cromossomos “X”. Logo, no momento da concepção, a mãe transmite para seus filhos ou filhas exclusivamente o cromossomo X enquanto o pai pode transmitir um X (formando uma menina XX) ou um Y (formando um menino XY). Se nesse momento o feto recebe um cromossomo X de seu pai ou de sua mãe com traços para o daltonismo e, se o outro cromossomo for também X, normal, esta pessoa será uma menina (XX) portadora de daltonismo, mas não terá a doença manifesta, pois, o cromossomo X normal, “compensará o defeituoso”. Já se a mãe transmitir um cromossomo X com traços de daltonismo e o pai transmitir o Y, fatalmente nascerá um menino (XY) portador de daltonismo manifesto, pois não terá como compensar o X “daltônico”.
Por esse motivo, para que a mulher tenha o daltonismo manifesto, seus dois cromossomos X devem carregar o gene para a doença, o que diminui drasticamente a probabilidade genética de mulheres daltônicas. Uma curiosidade: Vincent Van Gogh, ele mesmo, o pintor - era daltônico.
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